Sabe quando a gente vai fazer aquela limpa periódica nas suas pastas e gavetas de documentos, contratos, boletos antigos, cartões vencidos, crachás que não usa mais, etc., e começa a picar tudo? O pensamento está correto, só que leva um baita tempo para qualquer pessoa triturar à mão todas essas coisas em partículas seguras.
Geralmente, mesmo rasgando, não dá para ter certeza de que rasgamos o suficiente para que as informações não sejam identificadas. E, mesmo com uma tesoura, imagine o trampo que é cortar em pedacinhos um cartão de crédito?
Daí que inventaram a fragmentadora de papeis e documentos, por segurança e praticidade. Dispositivo projetado para destruir dados confidenciais, convertendo-os em minúsculos fragmentos, há diversos modelos para atender a diferentes necessidades: escritórios de grande ou pequeno porte, casa ou home office, por exemplo. Alguns desses aparelhos decompõem até CDs/DVDs e clipes presos aos papéis.
De uma forma geral, elas consistem em uma entrada, onde os materiais são inseridos, lâminas afiadas, que dão conta do procedimento, e uma caixa de coleta. Mas existem também opções sem cesto de coleta, compactas e portátes, e que picotam em tiras ou em micropartículas.
Totalmente automáticos, determinados tipos suportam uma quantidade maior de folhas; outros, precisam de operação manual e aguentam menos carga por vez.
Se você está precisando dessa facilidade, elas são realmente úteis. Só não exija de um produto simples uma alta performance. Observe, primeiro, se o modelo oferecido é adequado às suas necessidades e siga as recomendações operacionais e de manutenção fornecidas pelo fabricante.
