Mais do que o atendimento telefônico e o envio de peças, a indústria moveleira pode investir na capacitação de técnicos locais.
Entre os desafios logísticos relacionados com a venda de móveis pela internet, está o oferecimento do serviço de assistência técnica dos produtos.
Por mais que a indústria seja capaz de distribuir para todo o país, seja por meio da venda direta, da internet ou de varejistas credenciados, o Brasil possui dimensões continentais. Manter uma rede de assistência técnica em cada um dos 5.565 municípios é inviável, não só do ponto de vista financeiro como também do de recursos humanos.
Sendo assim, a forma mais comum de minimizar essa ausência física é a disponibilização de centrais telefônicas para atendimento ao cliente, os famosos serviços de atendimento ao consumidor (SACs). Em geral, por meio deles é possível tirar dúvidas, fazer reclamações e elogios.
Para a maioria das cidades, os SACs são o principal elo (e comunicação) entre a indústria e o consumidor final, já que, muitas vezes, a assistência técnica não passa pelo comerciante varejista nem nos casos de produtos adquiridos em lojas físicas.
Em geral, cabe à indústria enviar para o consumidor uma nova peça em substituição à que foi entregue com defeito, seja um puxador ou uma lateral riscada.